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[RP ABERTA] Let the games begin — Jogos de Hórus 1


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Nadia Winbledeaux

Mensagem por Nadia Winbledeaux Seg Jul 27, 2015 9:46 pm

Nadia Winbledeaux
Mensagens : 50

Data de inscrição : 01/06/2015

Let the games begin

Egyptian supremacy, bitches!
Era uma tarde de sábado, início do período livre de final de semana, cerca de 14:15, quando o evento começou no estacionamento. Todos receberam uma mensagem da organizadora, Nadia, com o local e o horário marcado, e iam chegando em seu próprio tempo. Esse é o primeiro de vários eventos dos chamados Jogos de Hórus.

Esta é uma RP aberta para todos os egípcios. Desta vez, penetras não serão aceitos. As regras e informações sobre o evento estarão no post introdutório de Nadia Winbledeaux. Por favor, sigam as diretrizes e respeitem as condições de participação. As postagens só poderão começar após a introdução.


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Nadia Winbledeaux

Mensagem por Nadia Winbledeaux Seg Jul 27, 2015 10:27 pm

Nadia Winbledeaux
Mensagens : 50

Data de inscrição : 01/06/2015

jogos de hórus 1 - detetive
O estacionamento estava vazio, silencioso ao ponto de ser suspeito, quando os primeiros egípcios chegaram no local. Nenhum sinal de Nadia, a jovem que devia, supostamente, explicar que diabos iria acontecer naquela tarde. Alguns jovens tinham uma ideia do que eram os Jogos de Hórus, afinal, estes eventos eram uma lenda desde a abertura da Weston Academy. Uma série de competições realizadas entre os Egyptians, tendo como prêmio o título de portador do cetro de Hórus, um objeto de plástico imitando os famosos cetros dos faraós antigos. Era dourado e enfeitado por hieróglifos variados, cujos significados apenas conheciam aqueles com paciência o suficiente para pesquisar. Tinha cerca de 1,50 metros de altura e seu topo contorcia-se formando a imagem de um Olho de Hórus. Era uma bugiganga belíssima.

Durante a maior parte do ano ficava guardado em um baú no salão de estudos da sede da ordem, aguardando pacientemente os Jogos para ser revelado. Os estudantes que ganhassem os desafios se tornariam guardiões oficiais do cetro durante um mês, período até o próximo jogo, no qual os outros alunos poderiam tentar ganhá-lo de volta. Durante o período em que são guardiões, os egípcios podem pedir o que quiserem para seus companheiros, dar ordens e realizar exigências que não podem ser negadas. Até mesmo ao líder atual. Era uma verdadeira vantagem.

Além do mais, diz-se a lenda que todos aqueles que tiveram o Cetro de Hórus em mãos alcançaram sucesso em suas vidas. Guardiões passados cresceram para virar senadores, estrelas de cinema milionárias e até mesmo ganhadores da loteria. Era uma superstição bastante defendida. Os jogos eram de conhecimento geral, até mesmo da diretoria, e, enquanto não causassem problemas para instituição, não eram impedidos de acontecer.

E naquela tarde, iniciaria a primeira chance de tornar-se famoso entre os futuros egípcios.

No centro do estacionamento encontrava-se uma caixa de madeira trancada por um enorme cadeado dourado. Enquanto o horário marcado não chegava, os adolescentes ali presentes ficavam reunidos em volta do estranho objeto esperando por um sinal mágico. Quando o relógio marcou 14:15, um rapaz ruivo, conhecido por ajudar Winbledeaux no planejamento de suas festas, adentrou o local em silêncio, e sua expressão séria silenciou todos os companheiros. Ele caminhou até a caixa e abriu-a com a ajuda de uma enorme chave pendurada em seu pescoço. De lá, retirou dois envelopes. Limpou a garganta e leu o primeiro.

Envelope #1:

Sua voz era alta e clara, devagar para que todos pudessem compreender as palavras proferidas. O ruivo - Greg - entregou o papel para Noah, e abriu o segundo envelope. Leu-o do mesmo modo.

Envelope #2:

Gregory entregou os bloquinhos e os lápis, retirando-se logo depois. Não estava autorizado a responder pergunta alguma, e atuaria como mediador durante o evento, sendo portador das respostas finais.

Que os jogos comecem.

Regras OFF:
primeiro post, ficou um lixo, masok

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Thomas B. Eckhart

Mensagem por Thomas B. Eckhart Ter Jul 28, 2015 11:11 am

Thomas B. Eckhart
Mensagens : 83

Data de inscrição : 26/07/2015




The Horus Games


I'm a fucking detective...








Vestindo: Uniforme de piscina ♕ Com: Egyptians ♕ Onde: Estacionamento da Weston ♕ Post: 001


Eu havia tirado a tarde para aproveitar minha cama aconchegante, sem ninguém para me perturbar e sem nenhuma lição para fazer. Afinal, eu havia passado toda a madrugada terminando a redação de sociologia, os exercícios de matemática e classificado gramaticalmente várias frases para a aula de inglês. Sofri demais para que pudesse curtir a minha tarde sem nenhuma preocupação. Depois do almoço, eu me tranquei no meu quarto, tirei a minha roupa e me joguei seminu no colchão.

Adormeci rapidamente, aproveitando a brisa que entrava pela janela. Eu estava sonhando com o paraíso quando fui interrompido pelo som do meu celular vibrando sobre a escrivaninha. Acordei assustado e quando percebi o que havia feito aquele ruído, voltei a dormir... ou pelo menos tentar. Eu sou um cara extremamente curioso, então eu não conseguiria mais pegar no sono enquanto eu não visse a mensagem que havia chegado. Bufando de frustração, me levantei e peguei o celular. Eu havia ativado as notificações em pop-up no aplicativo de mensagens, de modo que eu não precisei nem desbloquear a tela para ver o que era.

"Saudações, irmãos egípcios. A época que vocês tanto esperavam começou: os jogos de Hórus. Para aqueles que não sabem do que estou falando, estão convocados mesmo assim. O primeiro evento será realizado em data e locais ainda a serem revelados. Estejam preparados."

"Está bêbada, de novo", pensei comigo mesmo. Eu já sabia o que eram os jogos de Hórus, ou melhor, eu entendia um pouco sobre isso. Era uma competição lendária entre todos os Egyptians por um cetro e ela acontecia anualmente, mas eu sempre achei que isso fosse lenda. Nadia deveria ter ouvido aquilo e ficado impressionada. Respondi à mensagem com um "Ok" e voltei para a minha cama. Agora que minha curiosidade estava saciada, eu podia aproveitar o resto da manhã relaxando na minha cama. Consegui dormir mais um pouco e quando eu já estava satisfeito com o sono, fui tomar um banho bem demorado. Coloquei uma roupa bem leve, calcei chinelos de dedo e pensei em ir para a piscina. Coloquei meus óculos escuros e peguei o celular. Quando apertei o botão para ligá-lo, havia uma nova mensagem da minha colega de ordem.

"O evento é hoje, às 14:15. Estejam no estacionamento, sem atrasos."

Olhei no relógio e vi que eram 13h54min, exatamente. Eu tinha seis minutos para sair do meu quarto e ir ver o que aquela garota queria. É claro que eu estava um tanto quanto cético em relação à realização dos jogos de Horus, mas não custava nada ir dar uma olhada. Fechei a porta do quarto e fui para lá com aquela roupa de piscina mesmo.

---

Cheguei ao estacionamento e encontrei vários companheiros da fraternidade Egyptian. Perguntei a um deles se Nadia tinha mandado a mensagem para todos eles e obtive uma resposta positiva. Alguns ali, como eu, pareciam estar entediados enquanto outros estavam ansiosos como se estivessem esperando uma chuva de dólares. De acordo com meu celular, já eram 14h15min e a loira não havia chegado ainda. Dei risada comigo mesmo e dei meia-volta para ir em direção à piscina, finalmente.

Bem quando eu dei o meu primeiro passo, todos se silenciaram misteriosamente e eu olhei para trás para ver quem estava lá. Era Greg, um garoto ruivo que sempre estava acompanhado de Nadia Winbledeaux. Mas esse dia pareceu ser uma exceção, já que apenas ele estava lá. Desisti oficialmente de minha visita ao centro aquático e prestei atenção nos gestos do garoto que era encarado por todos os alunos.

Ele se voltou para uma caixa (que até então eu não havia percebido que estava ali) e retirou um envelope de dentro dela. Com um leve pigarreio, ele leu todo o conteúdo. Era uma espécie de página perdida de diário de uma garota que havia sido sequestrada por um homem. Percebi que ela citava vários locais do colégio. Fiz uma anotação mental destes três lugares: gazebo, arquibancada e biblioteca. Inconscientemente, eu já imaginava o que seria aquele jogo.

Depois de entregar o papel para o líder da fraternidade, Greg pegou outro envelope dentro da caixa. Do mesmo modo, o leu para todos os Egyptians. Aquilo era um jogo de detetive e como todo jogo, tinha algumas regras a serem seguidas. Era um jogo individual (o que era bom, já que eu não conhecia ninguém) e eu não poderia consultar nada além da minha mente. Tínhamos até as 23h59min pra encontrar a garota sequestrada.  

Bem, Nadia Winbledeaux havia feito com que meus planos de dormir pela manhã e nadar na piscina à tarde fossem por água abaixo, mas pelo menos não foi em vão. Eu sabia que tinha poucas chances de conseguir o cetro de Hórus, já que aquilo provavelmente ia para pessoas populares. No entanto, eu gostava bastante de jogar este jogo, principalmente depois de muitas partidas de Clue jogadas com a governanta, a cozinheira e o mordomo de casa. Nós nos divertíamos muito com aquilo, mas com o tempo, fomos enjoando e parando de jogar.

Eu esperava que ao menos aquilo fosse divertido para mim. Era hora de colocar em ação toda minha experiência em Clue e tudo o que aprendi com mais de vinte romances de Aghata Christie. Ora essa, Thomas... não pode ser tão ruim, certo?

Code by Torta

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Mia Waldorf

Mensagem por Mia Waldorf Ter Jul 28, 2015 3:16 pm

Mia Waldorf
Mensagens : 76

Data de inscrição : 16/07/2015



May the odds be ever in your favor...
#10 .  music: aqui Jogos de Hórus
Estava gemendo sem parar, o esforço físico exigindo muito do meu corpo e minhas pernas já cansadas. Ele, por sua vez, estava gritando meu nome, seus músculos tensionados e suas veias pulsando sob a pele. Eu cada vez mais exausta, mas ele não permitia que eu parasse de me movimentar. Foi então que algo vibrou, para ser mais precisa, meu celular. – Só um minuto... – pedi ofegante enquanto procurava o aparelho. Ele bradou, nervoso pela interrupção, mas só olhar a mensagem recebida não atrapalharia o exercício. Desbloqueei com a digital a tela do celular e li a convocação de Nadia para os Jogos de Hórus. De quatro, virei meu pescoço ao máximo para olhá-lo atrás de mim. – Você sabe o que são os Jogos de Hórus? – perguntei, tentando tranquilizar minha respiração. Então, o personal trainer da academia da Weston, que estava me acompanhando enquanto eu malhava uma extensão de quadril, prontamente respondeu. Explicou ser uma competição tradicional da ordem dos Egyptians, em que o ganhador do desafio ficaria na posse de um cetro, além de ganhar um pouco de prestígio e poder. Parecia que os jogos eram de conhecimento de todos da Weston, não só dos alunos, mas também de funcionários, professores e diretoria.

Animei-me com a ideia dos desafios, parecia ser algo bem interessante, ainda mais por ter a honra de guardar um item de tanta importância para a minha ordem. Uma nova mensagem chegou em seguida, indicando o local e horário que deveríamos comparecer, ainda naquele sábado, após o almoço. Por isso, apressei-me em voltar para o meu dormitório e tomar um bom banho para tirar o suor. Por não saber qual o desafio, resolvi colocar uma roupa confortável para qualquer atividade: tênis com tecnologia para corridas, a saia-short das cheerleaders da Weston e um top preto de alça grossa. Antes de sair, prendi os cabelos em um rabo de galo firme, coloquei óculos escuros wayfarer e peguei uma bolsa pequena verde-escura, que coloquei cruzada no corpo após guardar meu celular dentro.

Parei no refeitório para uma rápida salada caesar e em seguida me dirigi para o estacionamento do colégio. Quando cheguei, contudo, além de mim só havia um outro garoto, que teria a aparência de greek não fosse o traje relaxado, típico de um sábado à tarde. Também reparei na estranha caixa ornamentada no centro do estacionamento, imaginei que o cetro estaria lá. Incomodada com o silêncio, comentei com o garoto em tom irônico: – Espero que não tenha uma bomba aí dentro.. Aos poucos, outras pessoas da ordem iam chegando, deixando o estacionamento menos vazio. Então, após tanto silêncio constrangedor, um cabeça de fósforo ao lado do faraó Noah começou a ler o conteúdo de um envelope. Start on the games...

Cruzei os braços, escutando atentamente as palavras do ruivo. Tratava-se de uma página de diário sobre um romance mal resolvido e proibido, o tipo mais gostoso de namoro. Pelo o modo da narrativa, imaginei se tratar de um romance entre diferentes ordens – mesmo não sendo proibido, é raro por causa da rixa e tratado com certo preconceito pelos outros. Mais sério, talvez, seria relacionamento entre aluna e professor, o que também não seria impossível já que o corpo docente daqui parece ter saído de uma revista de moda. Reparei em outro ponto que julguei ser crucial: um “ele” referido no diário que não poderia descobrir o romance. Quem seria “ele”? Um pai? Um stalker? Um vigilante do colégio? Um deus egípcio? Comecei a viajar infinitamente sobre quem se tratava. Contudo, o foco para iniciar aquela brincadeira de investigação estava nos locais. Gazebo, biblioteca e arquibancada. Com certeza eu reviraria esses locais em busca de alguma pista.

Greg, o ruivo mediador, leu o conteúdo do segundo envelope, que ditava as regras do jogo. Nada além do esperado estava escrito naquelas regras, então não seria difícil de lembrar. Em seguida ele entregou blocos e lápis para todos, que aceitei de bom grado e não demorei a escrever as informações que considerei importantes demais para serem esquecidas. Guardei o bloco e o lápis na bolsa e olhei ansiosa para todos em volta. Estava empolgada, esperar o aval para começar ou novas instruções estava me deixando ansiosa demais. Comecei a saltar sem sair do lugar, aquecendo-me para correr por toda a extensão do colégio atrás das pistas. Esse jogo me lembra da páscoa com a minha família em nosso apartamento em Manhattan, ovos de chocolate escondidos em um caça ao tesouro para eu achar e me lambuzar. E devo dizer, eu sou boa nesse tipo de coisa.


GO EGYPTIANS! X

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