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Wicked Academy

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party


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Nadia Winbledeaux

Mensagem por Nadia Winbledeaux Ter Jul 21, 2015 7:23 pm

Nadia Winbledeaux
Mensagens : 50

Data de inscrição : 01/06/2015

Relembrando a primeira mensagem :

You shall not be sober!

Egyptian supremacy, bitches!
Era a noite de uma sexta-feira, cerca de 20:15, quando uma horda de egípcios invadiu a piscina coberta. Carregavam alto-falantes, mochilas com bebidas e outras guloseimas, e sua tão famosa animação. O motivo daquela pool party inesperada? Nenhum em especial, só vontade de celebrar a breve liderança no placar das ordens e saudar o faraó honorário, mesmo que ainda não oficializado, Noah.

Esta é uma RP aberta para todos os egípcios. Penetras estão avisados que sofrerão trotes severos caso sejam pegos. Música alta pacas está tocando, garrafas passando e putaria rolando solta. Enjoy.


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Riley Stravinski

Mensagem por Riley Stravinski Qua Jul 22, 2015 2:12 am

Riley Stravinski
Mensagens : 58

Data de inscrição : 22/06/2015

Egyptians



high, all the time


A Stravinski não era a maior fã do mundo de música eletrônica, mas não tinha como não se entusiasmar com os integrantes daquela ordem. Prova disso eram seus pés que saltitavam, sem desencostar a ponta dos dedos do chão. No meio da bagunça, abraçou Dia e Mia para uma selfie, onde semicerrou os olhos, franziu o nariz e repuxou o lábio superior... em resumo, fez uma careta para a foto.  Mordia o lábio inferior enquanto tentava manter um diálogo com as egyptians no meio da barulheira e das luzes piscantes. ― Pode deixar que separo a tua parte na hora de usar, Mia. ― A ruiva pisca para a morena, sempre com aquele sorrisinho cativante no canto do rosto.

Depois deixou o copo em algum apoio, virando-se para Mia, para que pudesse experimentar o licor que "pegava fogo" na boca. Estava um pouco nervosa, não podia negar, mas acreditava que a garota era experiente o suficiente para não recolher cobaias aleatórias para treinar a demonstração. Afinal, Riley vira a morena fazendo isso também, logo antes de aproximar-se. Permaneceu parada, a coluna ereta e a cabeça inclinada para trás, com a boca aberta. Quando Mia acendera o fósforo, a ruiva quase cedeu à tentação de fechar os olhos, mas a curiosidade era mais forte. Quando as labaredas subiram, ela quis gritar, mas não achou que seria uma boa ideia. Por isso, apenas assistiu o espetáculo, maravilhada, e fechou a boca de imediato ao ouvir a ordem da Waldorf.

O líquido desceu quente em sua garganta, e a sensação e o sabor eram indescritíveis. Riley inspirou profundamente uma vez, deixando o álcool fazer seu efeito onde precisava fazer, e soltou um pequeno gritinho, aprovando a experiência. ― Wow! ― Logo já estava rindo e dançando com as garotas, antes que um desconhecido aproximasse-se de Mia e tentasse, sei lá, xavecá-la? A russa não podia ouvir o conteúdo da conversa, mas não aprovava a atitude - pudera, não era lá muito fã do sexo masculino. Mas, antes que pudesse intervir com Nadia, a loira já tomara a frente e enfrentara o tal rapaz.

Riley cruzou os braços e gargalhou quando a francesa puxou o megafone e anunciou a presença do invasor. Logo, ele vai embora, claramente intimidado, o que deixou a russa um pouco chateada; esperava um pouco mais de diversão naquela cena, não podia negar. Dando de ombros, puxou uma garrafa de cerveja de alguém e tomou longos goles, passando a língua nos lábios para secá-los (?). Antes que pudesse retomar a sugestão de Mia, de realizar alguma brincadeira para conhecer os outros estudantes, a música é abruptamente trocada para Dark Horse.

Uma centelha de confusão trespassa o olhar da Stravinski antes das portas do local abrirem-se e entrar, carregado por quatro rapazes, um outro, magro, de nossa ordem. As peças juntaram-se em um átimo. Dark Horse, aquela liteira improvisada, os "escravos"... E o faraó. Era Noah, Noah Braückeroux, um egyptian que a maioria da ordem escolhera como representante - ainda que não-oficial, embora aquela entrada talvez fosse uma espécie de pronunciamento de candidatura.

Ela não pode deixar de cantar Dark Horse a plenos pulmões, junto com muitos outros jovens. Aparentemente, a música dera mais um up no ânimo de todos, que agora passara dos cem por cento, certeza. Então, Riley pensou nos pacotinhos plásticos, agora novamente escondidos em seus bolsos. Não tinha muita certeza que de direção gostaria de tomar aquela noite, a agitada ou a psicodélica? Não importava muito, na realidade. O que importava, apenas, era a companhia da irmandade. Por isso, quando Noah aproximou-se, ela foi animada ao respondê-lo. ― E aí, Vossa Majestade? ― Não tinha certeza se aquele era o pronome correto de tratamento, mas considerando que faraós não existiam há um bom tempo, deveria ser, pensou, sorrindo para si mesma.

Logo, mais outro garoto aproximara-se da rodinha que já parecia uma pequena reunião ao lado de muitas bebidas. Ele também fora atraído pelo show pirotécnico de Mia, isso ficou óbvio assim que começou a falar. Riley riu, respondendo-o quanto ao perigo das chamas. ― É só impressão que você vai virar churrasco, relaxe. ― Sorriu abertamente para o rapaz, que não se apresentara, mas parecia meio tímido. Após ele também experimentar o licor, a russa tocou os ombros de Mia e Nadia, que estavam a seu lado. Queria chamar a atenção de todos no meio da algazarra. ― Seguinte, galera. Tem opções pra quase todos os gostos aqui. Se não tiver o que vocês querem, eu compenso de outra forma. ― Ela riu, indicando a brincadeira nas palavras.

Sob uma superfície plana, deixou o ecstasy, o lsd e o maço de cigarros, puxando um baseado para fumar enquanto decidia o que fazer a seguir. ― Sirvam-se. Se quiserem distribuir para outros egyptians no salão, fiquem a vontade. Só sejam discretos, cês sabem, né? ― Deu de ombros, se algo de ruim acontecesse, a ruiva definitivamente não tomaria a culpa sozinha, por isso precisava da compreensão de todos. Acendendo o baseado, deu uma tragada profunda, inclinando a cabeça para cima e soltando a fumaça, após alguns segundos, pelo nariz. Precisaria de alguns minutos pra a maconha fazer efeito, por isso ofereceu o cigarro para Mia, indicando a direção a seguir da roda do baseado.

valeu @ carol!


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Mia Waldorf

Mensagem por Mia Waldorf Qua Jul 22, 2015 2:29 am

Mia Waldorf
Mensagens : 76

Data de inscrição : 16/07/2015



I like us better when we're wasted!
#5 . music:AQUI look:AQUI
Estava tranquila, bebendo minha cerveja, escutando a batida da música enquanto me movia no ritmo sem sair do lugar, apenas esperando a resposta das meninas. Tinha até tirado uma selfie, que tentei sorrir sóbria, mas meus olhos cerrados me denunciariam. Foi quando de repente, sinto uma respiração no meu pescoço perguntando o que devia fazer pra receber beijos meu. Eu levei o maior susto, estava tão distraída que esperava até uma abdução alienígena, mas não um chaveco. Antes que eu pudesse dar qualquer resposta, acendeu acima da cabeça da Nadia uma lâmpada seguida de um “eureka!” em balão de quadrinhos, porque ela havia percebido que se tratava de alguém de outra ordem infiltrado. Anunciou com o megafone que havia um impostor e todos viraram a cabeça como suricatos pra verificar a situação.  Provavelmente jogariam o rapaz na piscina ou dariam uma garrafa de vodka cheia pra ele virar até não aguentar mais. O cara pareceu intimidado, em questão de segundos picou a mula, dando um beijo na minha bochecha e outro na de Nadia antes de sair. Olhei pra Nad com cara de “wtf” e dei de ombros, tomando outro gole na minha cerveja.

A cena que veio a seguir, contudo, foi a mais interessante. Cheguei a engasgar com a cerveja, sem acreditar nos meus olhos, e dei uma crise de riso. Noah, nosso faraó do coração, simplesmente chegou no alto carregado por quatro caras. – Tira uma foto disso! – disse dando tapinhas no ombro da Nad sem tirar os olhos daquela visão que parecia miragem de tão absurda. – Eu bebi demais ou ta acontecendo mesmo? – perguntei pra Ri em tom bem humorado. Logo o rei do Nilo chegou até nós para nos cumprimentar e eu saltei onde ele estava pra depositar um beijo em sua bochecha e dizer um “Oi, Noah!” bem empolgado. – Esses faraós, sempre querem marcar, ou constroem pirâmides ou chegam na festa carregados por quatro fortões. – disse reprimindo o sorriso.

Estávamos rindo dos acontecidos, cada um com seus comentários particulares. Comecei a fazer uns passos bem discretos de break dance, movendo os ombros e os quadris, enquanto uma batida de hip hop tocava. Eu acabaria soltando a franga a qualquer momento. Logo chegou outro garoto da ordem e se aproximou de nós, pedindo minha bebidinha flamejante. – Oba! Mais um corajoso que gosta de pegar fogo! – sacudi a caixinha de fósforos com os olhos brilhando. Então peguei a stock, empurrei gentilmente a cabeça dele para trás e ordenei que mantivesse a boca aberta até eu mandar. – Podem chamar o São Jorge que eu vou voltar o dragão! – gritei antes de jogar o equivalente à uma dose na sua boca do líquido azul e com o fósforo aceso, colocar fogo na bebida. Pela terceira vez naquela noite as labaredas azuis pipocaram da boca de um egyptian. Mandei que fechasse a boca para engolir a dose e ri da sua expressão de quem achou a bebida forte.

Quando dei por mim, estávamos todos num círculo, abraçados pelos ombros, Nad e Ri dos meus lados. – Que isso agora? Grupo de oração? – Mas minha indagação provou ser contrária quando Riley começou a citar as opções que tinha para nos oferecer. Peguei o beck que ela me entregou e pedi pra que ela só esperasse eu trocar de bebida. Segui pra mesa de bebidas com o resto do grupo e troquei a longneck de cerveja pelo copo vermelho chamativo com fiufiu. Dei um gole na bebida, que estava uma delícia, e observei dois rapazes muito bonitos pegando refrigerante, só depois percebi que um deles era Tim. – Eles são um casal? – perguntei pra Noah, sorrindo maliciosamente. - Depois quero detalhes. - Seria fofo se eles fossem o primeiro casal da festa. Então deixei o pessoal pra acender o beck com a Riley do lado oposto da piscina, que tem uma abertura pra sair a fumaça e não ficar o cheiro. Coloquei o cigarro na boca, em uma mão o copo e a caixa de fósforos, na outra o fósforo que risquei na caixinha e acendi o meu. Esperei que o fósforo todo queimasse antes de jogá-lo fora para liberar a mão. Com a mão livre tirei o cigarro da boca e soltei a fumaça pausadamente após a tragada. - Nós temos que fazer festas com mais frequência. - disse pra Ri com um sorriso relaxado.


GO EGYPTIANS! X

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Ange Llë-Burkhardt

Mensagem por Ange Llë-Burkhardt Qua Jul 22, 2015 3:08 am

Ange Llë-Burkhardt
Mensagens : 34

Data de inscrição : 25/06/2015

Egyptians

i'll gonna put my body
on your body!
Promise not to tell nobody
#GREENPOWER | Ourfit
O copo de cappuccino rigorosamente feito com pouco teor de cafeina e um excesso de espuma encontrava-se intocado sobre o mesa – isto após eu ter bebericado duas mínimas vezes. Eu estava tão introversa a minha leitura que sequer conseguia desviar minha atenção desta, nem mesmo com o barulho irritante das pisadas fortes contra o piso do térreo – o térreo do prédio da minha ordem, os egyptians –, ou as vozes desnecessariamente alta das pessoas que perambulavam por ali. Eu já estava familiarizada com todo aquele cenário agitado dos egípcios, e eu simplesmente adorava aquilo ali. A sensação de estar acolhida na casa de fazenda de minha família nos finais de ano com todos os livros da biblioteca privada de meu avô ou tirando um cochilo no gazebo de minha bisavó, Donatella; aquele prédio transmitia isto para mim. Havia se tornado minha segunda casa, e eu podia dizer  com total certeza que era melhor que a primeira. Dezena de alunos tão semelhantes a mim, minha irmã gêmea no prédio ao lado e meu melhor amigo no andar de cima disposto a se aventurar comigo pela imensidão que era os terrenos da escola; aquilo era meu paraíso.

Meu pé inquieto batucava contra a madeira do banco alto de uma das  mesas bem ao fundo do salão principal; o móvel posicionado bem próximo as enormes janelas que proporcionavam uma bela paisagem do  campus. Encarei ao véu negro que revestia o céu naquela noite de sexta-feira e pela primeira vez em tempos eu me senti aliviada em não ter qualquer assuntos escolar pendente para me ocupar. Era somente eu, meu mais novo companheiro William Shakespeare, e meu celular que não parava de apitar. — Mas que merda ... — Murmurei, deixando de ignorar o aparelho como havia o feito por pelo menos vinte minutos. Com o desbloqueio da tela uma mensagem automaticamente surgiu ali. "Festa da ordem! Você vai, certo?" Li, e reli aquilo uma cinco vezes; era Archibbald. Dedilhei o visor, digitando ligeiramente uma resposta para ele – um curto sim. Como eu poderia ter esquecido daquela festa? COMO? — Está na hora de parar de pairar na terra do nunca e acordar, Wendy. — Resmunguei com um riso ao fim daquilo; ali estava eu, viajando mais uma vez, falando comigo mesma. Em questão de segundos eu havia livrado-me do copo descartável da bebida já fria, escondido o livro debaixo detrás de uma poltrona recostada na parede – por incrível que parecesse eu sempre me sentava ali, e sentar ali fazia-me recordar o esconderijo do livro. Captei o movimento de alguns meninos por ali, a colônia masculina forte de cada um mesclando-se ao ar me fez tontear por meio segundo, porém, não deixei de observa-los. Eles pareciam bem, até demais. Pousei o olhar sobre minhas vestes, analisando-a; o macacão de uma tonalidade clara do marrom encobria pouco de minha blusa folgada com mangas longas – folgada o suficiente para que sua gola pendesse para o lado direito, caindo e deixando a mostra meu ombro. Eu estava bem para um encontro de parceiros de ordem, os fios lustrosos e negros de meu cabelo caia em uma cascata lisa até minha cintura, o rosto limpo, sem muita maquiagem – um corretivo, talvez. "Qual é! Antes da meia noite ninguém verá mais nada com clareza." Pensei, agarrando-me aquele argumento para seguir o caminho para fora do prédio egípcio.

***

— PUTA QUE PARIU! — Foi involuntário, mas eu havia gritado em alto e bom tom com o ânimo revestido em minha voz; ainda que duvidasse de ter sido ouvida por conta da música extremamente alta que explodia no prédio usado como quadra poliesportiva aquática. As batidas pulsantes de uma música eletrônica qualquer era tão envolvente que tardei em notar o rebolado de meu quadril enquanto eu andava em meio a tantas faces familiares, todos egípcios. Em meio a tropeços e intromissão nos grupinhos de dança dos outros eu consegui alcançar a área onde se concentravam as bebidas; quase dei pulinhos de alegria  após me servir de um copo vermelho com uma bebida de coloração tão acastanhado quão era meu macacão e botas.  Mas, os pulinhos de alegria não deixaram de vir, estes designados a outro motivo. — LOIRA GOSTOSA DOS OLHOS GRAÚDOS! — Gritei quando meus olhos capturaram o porte físico esbelto de Hakyla não tão distante dali. Corri até alcança-la e a encochei, rindo alto por isto. — Eu amo essa ordem, cara! — Sussurrei para ela antes de soltar um grito comemorativo, brandando o nome daquela ordem; era motivo de orgulho ser parte daquele time e com todos aqueles berros eufóricos eu sabia que não era a única a sentir aquilo. — NÓS SOMOS EGÍPCIOS, CARALHO!



© kristen



Última edição por Wendy M. Kinsley em Qua Jul 22, 2015 9:56 pm, editado 1 vez(es)

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Benjamim V. Hathaway

Mensagem por Benjamim V. Hathaway Qua Jul 22, 2015 3:17 am

Benjamim V. Hathaway
Mensagens : 11

Data de inscrição : 02/05/2015

Egyptians


BENJI
Justanotherguyonthis messy world and is not confused at all.

"Amigos, eles são meu verdadeiro tesouro"

E
u começava a ficar com calor, eu me enrolei nas palavras. Eu estava em uma festa de pessoas de alta classe, e eu não pertencia aquele mundo exuberante. Não que eu me sentisse deslocado, eu apenas... sentia que estava vivendo em um mundo onde o fabuloso castelo de Cair Paravel fosse desmoronar nas areias de um castelinho beira-mar.

IMAGINATION SIMULATION
Castelinho desmoronando, as pessoas rindo, e eu soterrado, com olhos em espirais, ao estilo anime.

Acordei do meu pequeno devaneio. Meu rosto assumiu rubra cor ao escutar o comentário de Timothy. E tentei disfarçar com a câmera, tirei algumas fotos. Ele faz piada sobre a bebida. Eu não estava acostumado a álcool. Eu era de uma família pobre e extremamente conservadora. Beber não era uma coisa que eu já tivesse feito. Será que eu tomaria meu primeiro porre.

IMAGINATION SIMULATION Part 2

Ben-Anjinho: Acho que você ainda não tem idade para isso. Benjamim, o que seus pais diriam? Você está numa escola de elite para se tornar algo que eles não poderam ser.
Ben-Diabinho: Corta essa carola, essa é a unica chance dele sair da etiqueta, Lost&Founds para as lojas.
Ben-Anjinho: Ben, você não precisa disso. Se as pessoas gostam de você por ser você, e não pela conta bancária.
Ben-diabinho: E você vem da onde Oz? Isso não é uma alucinação adolescente com enfase na briga dualista de conflitos cotidianos.
Ben-Anjinho: Na verdade...
Ben-Diabinho: Você entendeu... Ele está numa festa. E é o Benjamim. Ele nunca vai ser o 50cent. Você está com medo da Miley Cyrus em Wrecking Ball, quando no máximo temos uma Hannah Montana do club do Mickey.
Ben-Anjinho: Verdade... -disse avaliativo e concordando.

HeY! - pensei alto.

Respirei fundo me concentrando em Timmy, ele falou das bebidas, segurou minha mão. E um calor irradiou e esquentou meu rosto. Fui puxado por ele me aventurando entre os adolescentes mais finos e influentes. Eu deveria ser um dos poucos bolsistas dali. Isso tinha que sair da minha cabeça. Se eles me excluíssem... bom seria realmente chato. Mas eu não poderia competir com cartões de crédito ilimitados, jatos particulares quando eu só tinha o passe livre do metrô, um celular de cinco anos atrás e um ticket de desconto do Burger King.

Timothy e eu chegamos a um canto onde os refrigerantes e outras bebidas estavam.

FYI
Cara, tinha de tudo. Vodka foi a única coisa que eu consegui reconhecer. Tinha bebidas de todas as cores, tinha uma que até pegava fogo. Era mais fácil encontrar Abissinto do que uma coca diet. Mas achei uma latinha de Pepsi perdida. UFA.

Peguei a lata rindo enquanto Timothy preparava algo para ele beber. Eu não conseguia entender como ele saberia meu nome, ou o por que. Eu estava me divertindo muito e a hora realmente não era importante para mim agora. Eu estava me sentindo muito bem. E o mais legal a bebida do Timmy tinha gelinhos que piscavam.  

- Então, você sempre vai a festas assim?- perguntei meio sem saber o que fazer.  
robb stark

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Edward G. Buckingham

Mensagem por Edward G. Buckingham Qua Jul 22, 2015 4:37 am

Edward G. Buckingham
Mensagens : 12

Data de inscrição : 14/07/2015

Ops
Cento e vinte e cinco, cento e vinte e seis, cento e vinte e sete, cento e vinte e oito, cento e vinte e nove, cento e... - A bolinha de tênis que eu jogava pra cima por, pelo menos, meia hora, caiu do outro lado do quarto me fazendo revirar os olhos automaticamente. - Merda. - Resmunguei, me esticando ao máximo até a outra extremidade, porém, não tive sucesso. Deixei que meu corpo caísse no chão ficando apenas com os pés sob a cama. Eu me encontrava num tédio absurdo, me sentia como se estivesse em uma cadeia. E como se não bastasse chegar ao colégio depois das aulas começarem, eu ainda tinha que ficar preso num quarto que era metade do tamanho do meu antigo banheiro. Vovó só podia estar de sacanagem comigo. Meus olhos estavam quase se fechando enquanto eu continuava na mesma posição de antes com a diferença de que agora apenas um pé estava sob a cama minúscula ali presente.

Gritos, música, gritos, megafone, gritos, megafone, mais gritos e música mais alta. A batida conhecida de Turn Down For What começou a tocar alta e rapidamente corri pra janela, enfiando a cabeça pra fora e vendo diversos alunos gritando sobre o Egito. Confesso que, de primeira, achei que estavam fazendo algum ritual onde adorariam gatos e todos estariam fantasiados de faraó ou Cleópatra, mas lembrei de que duas ordens tinham nomes de países. Inclusive a que eu estava. - Aí?- Gritei do alto da janela e uma garota parou olhando pra cima. - O que é isso? - Indiquei o movimento com o queixo e ela riu alto. - Festa dos Egípcios, bobinho! - E em seguida saiu correndo dando uma pirueta e gritando "GO EGYPTIANS." Aquilo era muito estranho, mas de uma coisa eu sabia: Estava tendo uma festa e eu não a perderia por nada.

Tomei meu banho e sai do banheiro - se é que eu podia chamar aquilo assim - com a toalha na cintura. Era possível ouvir a música de longe e cada batida ia me animando cada vez mais. Optei por usar uma calça jeans escura, uma blusa cinza e uma camisa quadriculada por cima. - Oh, bitch, get out the way, get out the way bitch, get out the way... - Cantarolei junto com a batida, borrifando um pouco do meu perfume Polo da Rauph Lauren. Segui até o espelho olhando meu reflexo e fiz uma careta, faltava alguma coisa. Vasculhei o quarto buscando minha touca preta e assim que vi o novo reflexo sorri satisfeito. Fui em direção a minha mala que estava debaixo da cama e de lá tirei duas garrafas de Grey Goose. Estava pronto.

Quando cheguei à área da piscina pude ver grupos espalhados por todos os lugares. Tinha gente na água, próximo da mesa de bebida e outros mais afastados. Uma música desconhecida estava tocando então caminhei em direção a uma das melhores partes da festa: Mesa de bebida. Coloquei as duas garrafas ali e abri uma. Depositei um pouco em um dos copos vermelhos - típico dos filmes americanos, engraçado - junto com um pouco de tequila e completei com energético. Adorava essa combinação. Tomei um grande gole enquanto observava as pessoas dali. Tudo bem que eu não conhecia ninguém naquele colégio ainda, mas aquelas pessoas não se pareciam com as que vi pelos corredores da minha ordem. Vi algumas pessoas me olhando, outras apontando e fiz uma careta. Odiava aquilo. Passei os olhos pelo lugar mais uma vez vendo verde por todos os lados e fachas de Egyptians espalhadas em postes e escadas. Espera... Aquilo era uma festa fechada?

#tags | XX words | notes ©


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Noah Braückeroux

Mensagem por Noah Braückeroux Qua Jul 22, 2015 11:37 am

Noah Braückeroux
Mensagens : 183

Data de inscrição : 20/06/2015

Egyptians
                            pool party
Rio para Riley, fazendo uma leve mesura, com a mão esquerda nas costas e girando a direita:
— Muito embora faraós tenham vindo muito antes de reis, estou à vossa disposição, Milady. — Digo, com uma voz embromada de um ser da mornarquia já ultrapassada. Então, o que Mia diz me faz olhá-la, segurando-me para não rir. — Sim, Mia, eu to aqui pra causar, se fosse pra ficar de enfeite eu tava nas catacumbas. — Então, solto um largo sorriso para ela também, dando leves soquinhos em seu braço esquerdo.

Quando Riley oferece as balas e o beck, imediatamente levo a mão direita na direção da minha testa, fazendo uma cara de decepção comigo mesmo. Só agora tinha me tocado de que havia esquecido a coca e o baseado que guardava, a festa seria a chance de ganhar uma boa grana (embora eu não precisasse). Pego um comprimido de LSD, e guardo-o no bolso esquerdo da bermuda. Deixaria-o para quando tivesse algo para beber. O que não demoraria muito, já que a distância em que eu estava da mesa de bebidas era quase mínima.

Logo, chega um loiro, dançando, que parece um pouco ridículo, embora divertido. Ele queria o fogo da Mia. Não entendi de imediato, mas quando ela colocou a bebida e o fogo na boca dele, eu quase gritei para que parasse. Se alguém se machucasse, alguém seria preso, e uma certa ordem poderia acabar por perder toda a vantagem que estava tendo sobre as outras. Mas depois do show pirotécnico que aconteceu, pensei melhor. Aquilo era legal. Talvez mais tarde eu tentasse.

Vejo o grupinho se desformando, e a ruiva Riley e Nadia indo para um canto mais afastado, deixando o garoto loiro e Mia comigo, sorrio para eles. Uma conversa tinha que ser iniciada.
— Santo Rá, eu preciso de uma tequila. Venham. — Então vamos para a mesa de bebidas, e Mia aponta para dois caras, de mãos dadas, perguntando se eles são um casal. Pondero um pouco, o da barba por fazer parecia um tanto inocente, e o outro era o Tim, o dançarino. Olho para ela, com um sorriso tipo "safadona" e digo: — Não sei, mas aquela camiseta é um badalo. — Logo, desisto da tequila e só pego uma garrafa de Ciroc, aguentar aquele "álcool puro" era simples. Tomo um gole, sentindo o gosto quente e amargo descendo pela minha garganta, então, murmuro um "ah" para que o ar frio entrasse também e eu não acabasse passando mal. Olho para frente, e vejo um loiro com um copo vermelho. — Vocês já viram aquele cara ali pela nossa Ordem? Ele não parece um dos nossos. — Falo num tom de voz mais baixo, meio que apontando o indicador da mão que segurava a garrafa, para o loiro que engolira fogo e para Mia.
WE ARE AMAZING
robb stark

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Nadia Winbledeaux

Mensagem por Nadia Winbledeaux Qua Jul 22, 2015 1:10 pm

Nadia Winbledeaux
Mensagens : 50

Data de inscrição : 01/06/2015

unsustainable
All teenagers scare the living shit out of me, They could care less!
OBS:

O corpo da loira tremia de animação, a expectativa do trote movendo as engrenagens em sua cabecinha genial e mil ideias de como fazer o penetra sofrer surgindo perante seus olhos. Transformá-lo em uma múmia de papel higiênico e trancá-lo em sua "tumba" no armário do vestiário, fazê-lo de escravo por uma noite, com coleira e tudo... As possibilidades eram inúmeras, porém não se concretizariam porque o babaca era covarde. Antes da cavalaria egípcia chegar e colocar qualquer plano em prática, o impostor percebeu a merda em que se meteu, deu um beijo na bochecha de Nadia e de Mia e fugiu como uma donzela em apuros. O queixo de Winbledeaux caiu até o chão, e ela olhou embasbacada a figura desaparecer na multidão. Não sabia se corria para impedi-lo, se gritava xingamentos inaudíveis e incompreensíveis ou se simplesmente amaldiçoava-o com a magia das pirâmides antigas. Tudo o que foi capaz de fazer foi levantar o dedo do meio, meio rindo, meio caçoando.

Filho da mãe... — Conseguiu dizer, chocada, mas com um sorriso bobo no rosto. Buscou o olhar das amigas para fazer outro comentário, porém a mudança da música de fundo impediu-a de continuar. Dark Horse, a jam da ordem. Seguindo os gritos de aprovação do público, Dia cantou à plenos pulmões, levemente desafinada, entre goles de sua cerveja. No silêncio de seus pensamentos, imaginava quando o faraó chegaria, e se estaria disposto a utilizar a surpresinha que a garota preparou. Todos os detalhes daquela festa foram pensados por ela para celebrar e entreter os verdinhos, e mal podia esperar para a chegada do rei — There's no going back!

Em um timing perfeito, digno de um portador de TOC, as portas do ginásio se abriram e Noah surgiu, erguido por quatro jogadores do timo de rugby dos Egyptians. Winbledeaux berrou junto dos colegas, pulando, batendo palmas e uivando, tudo ao mesmo tempo. Tirou uma polaroid rapidamente, seguindo o conselho de Waldorf, para eternizar o momento. O garoto desceu de seu patamar e disse algo para os carregadores, logo depois dirigindo-se até onde a organizadora se encontrava. Ignorando os agradecimentos e elogios, Nadia correu para abraçar o amigo, bagunçando seus cachos negros, e sendo seguida por Mia.

Essa era a menina Uimbeudô: conhecia estas pessoas há apenas algumas semanas e já os considerava uma espécie de família.

Não foi nada, Braückeroux — Disse, piscando pra ele. Ah, claro que fora algo. Esconder as bebidas, os materiais de trote, isolar as portas para a música - não serviu pra nada, o barulho escapava de qualquer maneira -, mas ela fizera com gosto — E eu nunca ia deixar escapar um motivo pra festa, diga-se de passagem...

Alguns segundos depois, um loiro desconhecido se aproximou dançando meio desajeitado. Nadi cumprimentou-o com um sorriso e juntou-se à dança, se mexendo de modo discreto em seu canto — Bienvenue, estranho. Nadia Winbledeaux, artista de plantão, secretária da realeza. Ou quase isso — Riu. Teria estendido a mão para se apresentar, porém uma estava ocupada com a lata de bebida, e a outra traçava linhas brilhantes no próprio rosto. Decidira que Mia não seria a única psicodélica e juntou-a à brincadeira. Ofereceu o pote aos colegas, uma pergunta implícita. Se quisessem, os pintaria.

Desligou-se do grupo por alguns segundos parando para observar as fotos tiradas naquela noite: a chegada do faraó, a selfie ligeiramente borrada, menina dragão. Todas iriam para o mural em seu quarto, dignas de serem lembradas. Quando retornou para a realidade, Ri reuniu-os para mostrar as mercadorias daquela noite. Nadia entendia o risco que a amiga corria com aquilo, e enlaçou o braço no dela, apertando-o de leve, tentando passar uma mensagem. "Se você se foder, me fodo junto". Pegou um baseado e guardou-o no bolso do shorts, ponderando se deveria apostar em algo mais forte. Não, para começar algo mais básico. Seguiu a ruiva e a cheeleader para fumar e, após a última dar seu trago, roubou o cigarro para si e fez o mesmo. Levou-o aos lábios, segurou a fumaça por uns segundos e soltou-a na direção da abertura da ventilação.

Em silêncio, e apoiada na parede, observou a rodinha se dissipar, cada um indo fazer suas coisas. Por sobre o ombro viu outro rapaz desconhecido, lindo, loiro, maravilhoso, digno de capa de revista. Se fosse egípcio, com certeza o teria notado. Cutucou Riley, a cabeça começando a reparar nos efeitos da droga, mas nada forte.

Quem é o gostosão? Parece que tá usando uma placa neon "quero trote"... — Sorriu, os olhos brilhando de excitação.
fuck
Nadia is at the pool party with the other egyptians. She's listening to Teenagers and she's wearing this.


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Riley Stravinski

Mensagem por Riley Stravinski Qua Jul 22, 2015 2:54 pm

Riley Stravinski
Mensagens : 58

Data de inscrição : 22/06/2015

Egyptians



high, all the time


Ela continuava seguindo a mil, mesmo enquanto a maconha começava a manifestar-se em seu organismo. Felizmente, aquele beck em especial não lhe dava sono nem vontade de ficar largada em um canto, sem conseguir interagir com os outros estudantes - apenas lhe tirava um pouco a responsabilidade, coisa que Riley não iria precisar taaaanto assim naquela noite.

A pequena gangue se desfizera assim que a ruiva distribuíra candies para os egyptians, embora ela tivesse certeza que ainda iria interagir bastante com os chegados durante a festa. Depois que todos escolheram o que queriam utilizar, ela voltou a guardar os pacotes, não por mesquinhez, mas porque seria loucura deixar tantas drogas expostas livremente por aí. Quem quisesse mais, bastava apenas voltar a pedir para a russa.

Afastou-se, sem nunca conseguir parar de mexer o corpo com as batidas da música, para fumar com Nadia, apenas curtindo a brisa que a cannabis proporcionava. Mia logo retornava da mesa de bebidas, e juntou-se as outras duas. Riley sentiu seus olhos começarem a pesar, embora não estivesse cansada; era apenas um efeito colateral da maconha. Riu de leve para Mia, depois de bebericar de sua garrafa de cerveja. ― Por mim, a gente fazia uma festa dessas a cada semana. ― A russa sabia que não era possível, ao menos não tão frequentemente assim, e não por falta de animação, mas pela dificuldade de se obter as bebidas e as drogas. ― Por isso acho que vamos aproveitar bem essa noite ― diz, inclinando-se em direção à morena para brindar sua garrafa na dela.

Por um momento, deteu-se a observar os outros alunos nos arredores. Estranhava que ninguém ainda pulara ou fora empurrado para a piscina, e pensava em tomar a iniciativa após terminar a bebida. Recebeu o baseado de Nadia, e tragou mais profundamente, procurando segurar a respiração por alguns segundos, sem engasgar nem enjoar-se. A segunda rodada intensificara o efeito da primeira, e Riley distraía-se com a tinta fluorescente de Nadia, tentando desenhar um delicado Olho de Hórus no ombro, com sucesso razoável. A loira chamou a atenção dela ao comentar sobre um garoto que aproximara-se da mesa de bebidas, e Riley semicerrou mais ainda os olhos na penumbra, para tentar identificá-lo, sem sucesso.

― Se é o que ele quer, pois bem, vamos proporcionar. ― Sorriu largamente, maliciosa. Apagou o baseado, guardando-o no potinho metálico, levantando-se com Mia e Nadia para recepcionar o segundo invasor da noite. Ao aproximarem-se, ela localizou o megafone das cheerleaders e pôs-se a chamar a atenção dos festeiros, animadamente. ― E mais um forasteiro atravessa o Nilo para tentar alcançar as pirâmides. ― Esticou o braço para o desconhecido, apontando-o como uma atração rara em exposição. ― Ele até traz oferendas para os deuses, ― Riley prossegue, apontando as garrafas que vodka que o rapaz deixara em cima da mesa ― Mas, como um invasor, ele conhecerá a fúria de Sekhmet! ― Finalizou, em tom de suspense, citando a deusa egípcia da vingança.

Rindo mais animadamente, por culpa do baseado, a ruiva abaixou o megafone e inclinou-se para Nadia, Mia e Noah, que também estava no local. ― Muito bem, quem quer ter as honras? ― Ela bebeu um grande gole de cerveja, sem tirar os olhos do estudante não-egyptian, apenas para garantir que veria caso ele tentasse arregar, como o primeiro invasor. ― Pelo menos ele trouxe bebidas, e é strastnyy. ― Ela riu; quisera dizer "gostoso", mas trocara a palavra pelo seu equivalente em russo, o que indicava duas coisas: A primeira, era que estava oficialmente chapada. A segunda era que, quando isso acontecia, suas tendências bissexuais subiam à tona.

A festa estava realmente começando a ficar divertida.



valeu @ carol!


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Mia Waldorf

Mensagem por Mia Waldorf Qua Jul 22, 2015 3:24 pm

Mia Waldorf
Mensagens : 76

Data de inscrição : 16/07/2015



I like us better when we're wasted!
#6 . music:AQUI look:AQUI
Antes de sair de perto do Noah e do outro garoto, Finn, se não me engano, o faraó chamou atenção pra um outro rapaz que chegou na mesa de bebidas, dizendo que ele não parecia ser da ordem. Isso, de fato, eu não poderia dizer. Se dependesse do critério beleza, ele estava à altura dos egyptians. Como não conheço a ordem toda, talvez fosse de outro ano, mas acreditei na intuição do rei do Nilo. –Não sei, mas se ele trouxe bebida já subiu um pouco no meu conceito. Já volto.– brinquei antes de sair da rodinha e me juntar às meninas.

Com Nad e Ri, estava observando o movimento da festa, aproveitando nosso posicionamento afastado. Nesse momento vi uma das cheers chegando, quase certeza que se chama Wendy,  saltando e gritando no meio da festa. Tive vontade de pegar meu megafone e juntar-me a ela, mas ficaria pra mais tarde já que meu cigarro ainda não tinha acabado. Reparei que a única iluminação que tínhamos de verdade eram dos holofotes da piscina. O cenário estava lindo. Agora, o desenho tribal da minha cinta-liga de neon pintada na minha perna, assim como as bolinhas embaixo do rosto, estavam brilhando bastante. Olhei pra Nadia, confirmando que sua pintura também se destacava.

Essa que roubou meu beck mesmo tendo um no bolso, o que não reclamei por ser uma alma caridosa. Com meu cigarro de volta, terminei de traga-lo, fazendo brincadeiras com a fumaça que saia da minha boca só para passar o tempo. Estava imersa nas minhas baforadas quando a ukulele chamou minha atenção pro boy na mesa de bebidas novamente, outro intruso. – O Noah me disse a mesma coisa, mas eu tenho a impressão de o conhecer, não sei. – respondi jogando o pitoco do cigarro no lixo do lado e bebendo da minha fiu fiu enquanto observava algumas pessoas apontando pro garoto da outra ordem - seu jeito confuso me fez sorrir da situação. Não demorou nem um segundo pra Riley nos levar até o cara para o trote, o que me fez perceber que eu precisava melhorar minha percepção de distinguir as ordens.

Caminhei junto à loira e à ruiva até a mesa de bebidas. Não conseguia parar de rir das palavras de Riley e a maioria do pessoal da festa acompanhava as risadas. Talvez eu tivesse rindo um pouco mais pelo retardo da cannabis, mas Ri é realmente engraçada. Noah e Nad pareciam tão eufóricos por finalmente poderem fazer um trote que fui contagiada e decidi participar da brincadeira. – Eu faço as honras. – disse piscando pra rodinha recém instalada para discutir o plano maligno de trote. – Me empresta sua tinta, Nad? Pega uma corda pra amarrar na cintura dele, não vamos deixar outro fugir. – disse já pegando um pote verde de tinta e tomei o megafone das mãos de Riley. – Como todos sabem... – comecei gritando. – Quando o inimigo perde a batalha pro Egito, é capturado e fica à serviço do faraó e de todos os egyptians. – falei séria, com muita pose e elegância. – Então agora temos um escravo! GO EGYPTIANS! – gritei, ouvindo vários outros gritos em resposta e muitos uivos.

Aquela situação toda era engraçada, estava tão envolvida que até me esqueci onde tinha deixado meu copo de bebida durante a confusão. Já de frente pro garoto, deixei o megafone de lado e sorri arqueando as sobrancelhas, como quem diz “onde você foi se meter?”. Tirei o gorro que ele estava usando, colocando na minha cabeça. Abri o pote de tinta verde fluorescente e escrevi com meu dedo indicador em sua testa “propriedade do Egito”. – Minha primeira ordem pro escravo é que ele me dê sua bebida porque não faço ideia de onde está a minha. – disse já tomando o copo de suas mãos – Alguém tem mais alguma ordem? – falei me voltando pros meus amigos na mesa de bebidas, já experimentando o que ele tinha no copo.

GO EGYPTIANS! X

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Timothy G. Keynes

Mensagem por Timothy G. Keynes Qua Jul 22, 2015 4:03 pm

Timothy G. Keynes
Mensagens : 21

Data de inscrição : 08/03/2015

Egyptians

1, 2, 3, BEBA!

Olá, meu nome é Timothy e estou escrevendo alguma coisa aqui embaixo, provavelmente é um texto confuso que tenta ser claro, mas na ânsia por dar informação eu acabo me perdendo e deixo tudo confuso, enfim... Só queria mudar o que estava escrito aqui nas letrinhas pequenas, por isso estou escrevendo isso, bjks!
__________________________________________________________________________________
Depois de atravessar aquele mar de adolescentes embriagados, Benjamin e eu finalmente chegamos a uma mesa repleta de bebidas, o garoto parecia um pouco perdido ao encarar aquelas garrafas todas, pra mim aquilo até lembrava um pouco de casa, quer dizer, em casa não tinham tantas garrafas assim, mas eu costumava me divertir preparando drinks pros meus pais quando fazíamos jantares em família, tinha uma fundamentação artística ver os líquidos se misturarem, ou não misturarem, densidades diferentes que formavam aquele efeito de degrade no copo. Claro que nem só de álcool se faz um drink. Mas consegui me virar com o que tinha por lá. Enquanto minhas mãos trabalhavam com as garrafas virei a cabeça pro rapaz notando que ele tinha em mãos uma lata de Pepsi, esbocei um sorriso diante da cena e tentei olhar em volta pra descobrir onde ele tinha conseguido encontrar aquilo.

Voltei a me aproximar do rapaz com o copo de plástico vermelho nas mãos que dentro trazia uma mistura bem incomum de bebidas quando fui questionado sobre a frequencia com que estava naquele tipo de festas – Bem menos do que você imagina, essa coisa toda – disse apontando pros baseados, drinks incendiários e pessoas com o corpo pintado – não faz muito meu estilo pra falar a verdade, é mais uma questão de estar presente na festa da ordem. – finalizei a frase dando de ombros, como se nada ao redor tivesse importância de fato, beberiquei meu copo que emanava um cheiro doce e sorri pro garoto sentindo o sabor que lembrava um pouco remédio pra tosse – Você com certeza também não tem o hábito de vir a festas como essa, certo? – meus olhos fitavam a Pepsi do garoto como se aquela fosse a prova do crime, melhor dizendo, a prova da inocência do réu.

De repente o som da voz de Mia voltou a ecoar pelo salão, ela anunciava um novo forasteiro, novo? Eu nem cheguei a notar que tivemos um primeiro! Olhei ao redor procurando por alguém que tivesse com a cueca na cabeça, mas aparentemente o primeiro forasteiro havia sobrevivido. Muitas pessoas começaram a se aproximar do rapaz loiro com cara de assustado que trazia mais bebida consigo, pousei a mão sobre o ombro de Benji – Acho melhor não chegarmos muito perto, ainda não tenho certeza do que nossos coleguinhas são capazes, principalmente depois de algumas dessas – Disse fazendo menção a mesa de bebidas, perceber que Benjamin tão fofo e gentil me deixava um pouco preocupado, por que eu sabia que as pessoas desse lugar em geral não são nenhum pouco fofas e gentis, na verdade gentileza na maior parte do tempo é visto apenas como moeda de troca por aqui. O rapaz parecia ser diferente, parecia ser bem melhor que todo o resto.

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Finn Schwarz Deveraux

Mensagem por Finn Schwarz Deveraux Qua Jul 22, 2015 5:55 pm

Finn Schwarz Deveraux
Mensagens : 9

Data de inscrição : 05/07/2015




Friday Night
Friday ◥◣ Crazy Night ◥◣ Egyptians Rules

◥◣ Is Friday, friday ♪

Tentei disfarçar a ansiedade e o nervosismo por estar prestes a ingerir aquela bebida e passar por uma experiência da qual eu nunca imaginei viver. Respirei fundo e assenti, estava preparado para tomar a bebida egípcia flamejante. A morena inclinou minha cabeça para trás e um friozinho percorreu por toda minha espinha, agora era tarde demais para mudar de ideia. Mantive a boca aberta como ela ordenara enquanto ela gritava algo que por pouco não me fez rir. Ela pegara a bebida e agora estava começando o ritual que eu vira ela fazer consigo e com outra garota. Eu estava levemente trêmulo e quando ela despejou a dose em minha boca ateando fogo em seguida eu tive que me controlar para não ter um orgasmo. Que coisa deliciosamente louca! Assisti ao show pirotécnico do melhor ângulo até que ela pediu para que eu fechasse a boca e bebesse o líquido azul de uma vez. Aquilo era muito forte! Senti minha garganta queimar e todo meu corpo ficou instantaneamente quente, e como eu não estou acostumado a beber drinks muito fortes a onda me atingiu com mais violência do que atingira qualquer uma das duas. Fiz uma careta ainda sentindo minha garganta queimar como se estivesse em chamas. - Isso foi incrível. - Sorri respirando fundo, agora eu precisava de algo para cortar o efeito da bebida ou poderia simplesmente aproveitar e fazer todo o tipo de loucura de modo que eu só poderia responder por mim no dia seguinte.

Fiquei ali curtindo a música e a boa companhia dos membros de minha ordem, estava mil vezes mais relaxado agora, especialmente depois da bebida. O grupo que havia ali já tinha se dispersado, mas antes a ruiva deixou todos bem munidos com alguns alucinógenos. Fiquei tentado a pegar algum, mas preferi ir devagar, para uma pessoa que não costumava se soltar até que eu estava indo rápido demais. Como ficamos só o garoto de olhos claros que chegara na liteira, a morena da pirotecnia e eu, decidi acompanhá-los quando eles se dirigiram à mesa de bebidas. Eles comentavam sobre um suposto casal que estava se formando ali na festa, olhei de relance e vi Benja, todo tímido, junto com um outro garoto o qual eu não conhecia, eles pareciam estar muito bem juntos. Acompanhei o sorriso que ambos deram, pegando uma long neck que estava ali em cima da mesa. Nada de bebidas ardentes e amargas por enquanto. Abri minha cerveja bebendo um gole generoso, deixando que ela refrescasse minha garganta. Olhei para o loiro que surgira na festa, ele trazia consigo duas garrafas de bebida e já parecia estar bastante à vontade. O garoto ao meu lado disse que nunca o vira na ordem e  nos perguntou se já havíamos visto o indivíduo. - Nunca o vi, deve ser outro intruso.- Disse por dizer, afinal desconheço todo mundo, mas se eles que eram bem entrosados e conheciam bastante pessoas na ordem nunca o viram, só pode significar que se trata de um intruso. Não demorou muito para que o garoto fosse recepcionado por uma horda de egípcios puxada por ninguém mais, ninguém menos que a ruiva com piercing no septo, aquela sim gostava de uma desordem. Sorri observando a cena, olhei para o garoto que todos tratavam como um faraó e ergui ambas as sobrancelhas. - Você também não irá recepcionar o nosso "visitante"? - Dei ênfase na palavra visitante enquanto encarava o menino. - Aliás, meu nome é Finn, Finn Deveraux, prazer. - Dei mais um gole em minha cerveja. Iria fingir que o conhecia para que ele não pensasse que eu era um excluído social total, pois parece que todos o conhece, exceto eu.

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Edward G. Buckingham

Mensagem por Edward G. Buckingham Qua Jul 22, 2015 6:10 pm

Edward G. Buckingham
Mensagens : 12

Data de inscrição : 14/07/2015

Slave?
Sabe, por toda minha vida eu fui ensinado a ficar tranqüilo quando alguém estivesse me olhando ou apontando para mim. Ou até mesmo me parasse no meio do corredor do colégio e pedisse uma foto. Eu estava acostumado, mas aquilo estava num nível absurdo e meio assustador, confesso. Tentei ficar tranqüilo, tomei um gole da minha bebida e comecei a balançar a cabeça ao som de música que tocava. Olhei para o lado e vi um garoto de estatura média apontando na minha direção discretamente e falando algo com uma menina morena e outro loiro. Pensei em perguntar se tinha algum problema, se ele tinha perdido algo na minha cara, mas me lembrei do que minha Vó disse. "Se você arrumar confusão com alguém na primeira semana, eu juro que mando tua irmã junto e te garanto, não vai ter castigo pior." A velha sabia como me atingir embora fosse meio burra, pois ela tinha dito uma semana, não disse nada sobre o período depois disso. Palavra real é palavra real.

Vi uma garota ruiva se aproximando de mim com um megafone em mãos e me chamando de forasteiro enquanto apontava pra mim como o leiloeiro apontava para uma das peças da minha Vó. Depois veio com um papo doido de oferenda para Deuses. - Mas que porra...? - Tentei argumentar quando ela disse que eu era um invasor e sofreria com a fúria de uma fulana. As pessoas em volta explodiram em gargalhadas, provavelmente estavam chapadas, conseguia sentir o cheiro de cannabis a metros de distancia. Uma rodinha se formou com ela e mais três pessoas, incluindo o garoto que estava apontando pra mim minutos atrás.

O que aconteceu em seguida foi ainda mais bizarro. Uma das garotas da roda, morena e com os olhos extremamente azuis, pegou o megafone da mão da outra e veio na minha direção. Desci meus olhos por toda extensão de seu corpo, observando uma lata de tinta verde em suas mãos. Ela não faria aquilo, faria? A morena veio com mais um papo de maluco sobre perder batalhas e eu juro que, realmente, pensei que era algum ritual satânico antigo dos egípcios e me perguntei, mentalmente, se os gregos tinham algo do tipo. Mas gargalhei alto quando percebi que aquilo era um trote, pois eu não fazia parte da ordem deles. A garota se aproximou de mim, puxando meu gorro e me lançando um olhar divertido. Voltei a rir. Senti o dedo dela molhado de tinta na minha testa. - O que você ta escrevendo? Só não desenha um pinto na minha testa, ai é sacanagem. - Falei com meu sotaque carregado e divertido.
Eu estava achando aquilo divertido era legal ser o "escravo” - na brincadeira, claro - quando normalmente era eu saia mandando pra cima e pra baixo. Resolvi entrar na brincadeira e assim que ela tomou a bebida das minhas mãos, fiz uma reverencia BEM exagerada, típica dos velhos plebeus que queria se mostrar pra corte. - Espero que esteja ao seu agrado, Sua Alteza. - Falei, ainda na reverencia e levantei encarando a todos e esperando a próxima "ordem". Só esperava que não saísse nenhuma foto de mim pelado na internet, mas fora isso, sabia que seria uma noite divertida.

#tags | XX words | notes ©


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Nadia Winbledeaux

Mensagem por Nadia Winbledeaux Qua Jul 22, 2015 7:07 pm

Nadia Winbledeaux
Mensagens : 50

Data de inscrição : 01/06/2015

unsustainable
All teenagers scare the living shit out of me, They could care less!
Caro leitor, antes de continuar está bela história, queria deixar um recadinho para você. Do jeito que os acontecimentos procederam e devido a algumas atitudes da belíssima Nadia, podem ter tido a impressão de que ela é uma dessas pessoas que adora beber, fumar, simplesmente dar a louca. Não é bem assim. Veja só, obviamente ela curte uma birita de vez em quando, mas notem a escolha: cerveja. Tudo bem, ela também foi atrás do baseado, porém deu apenas um traguinho simpático, nada demais. Nem avoada ficou, só bateu aquela calma. Seu verdadeiro barato é observar os outros enlouquecerem.

Okay, continuando.

Winbledeaux analisava cada movimento de Riley, em um silêncio quase submisso, os lábios moldados em um meio-sorriso e os olhos acompanhando os dedos um tanto trêmulos da amiga enquanto ela desenhava no próprio ombro. Apesar de não ser uma artista plástica, o Olho de Hórus não ficara de todo ruim, tinha um charme. A loira pegou o pote e começou a fazer padrões lembrando tatuagens de hena indiana na mão esquerda, como uma luva rendada. Divertia-se em seu próprio modo e, por aquele período, esquecera-se do assunto em questão - o invasor.

As três rainhas do Nilo - Nadi, Mia e Ri - partiram ao resgate da honra egípcia, megafone na mão, armário de trote no encalço, e vários colegas de ordem apoiando. A russa tomou a liderança fazendo o melhor discurso que aquela escola já vira, e Nadia ria e batia palma em concordância. A maconha apenas deixara-a menos preocupada, mais calma, algo muito bem vindo. Seu rosto estava retorcido em uma expressão de puro prazer, e a expectativa de botar suas ideias mirabolantes em prática proporcionava um êxtase único, compreensível apenas aos inventores e gênios do mal.

Por favor, deixa eu brincar com ele! Aposto que fica divino sem... — Sussurrou para Waldorf, meio alegrinha, interrompendo-se antes de falar besteira demais. Escutou sem prestar muita atenção ao resto da conversa e passou a tinta verde neon para a amiga sem discutir, curiosa para ver o resultado da brincadeira. Enquanto ela se divertia colorindo, Dia pegou a corda pedida, imaginando mil coisas para fazer com ela — O primeiro de muitos! Escravo do grande Império Egípcio!

Deixou que ele terminasse de servir a cheeleader, e apressou-se em ser a próxima na fila da zoeira. Estalou a corda como um chicote, mas de modo inofensivo, rindo. Apontou para o corpo dele, a sobrancelha curvada, aprovando o que via. Ele era realmente maravilhoso. Extremamente fora de sua liga, óbvio. Talvez fora este o fato por trás das ordens da loira, ou talvez seja a mente brilhante querendo diversão.

Isto é um insulto para nós, rainhas do Nilo! — Gesticulou para as roupas do desconhecido, um sorriso malicioso surgindo na face — Escravos não têm o luxo de vestes assim, aonde estava com a cabeça, impostor? — Soltou a última palavra não como um xingamento, mas em um tom atrevido, levemente sarcástico — Tire-as. Está atrapalhando minha linha de pensamento. Fique apenas com a cueca, pois não temos obrigação de ver seu brinquedo.

Cruzou os braços enquanto observava-o realizar as ordens, divertindo-se muito mais do que deveria. Nem tentou disfarçar a atração, o álcool e a droga afastando toda sua vergonha. Quando ele terminou, a francesa amarrou a corda em sua cintura, de modo que ele ficasse preso e, ao mesmo tempo, pudesse ser puxado por quem desejasse.

Você deverá servir a todos os nossos convidados — Fez cara de má, que logo desapareceu, dando lugar a uma gargalhada amigável e o familiar brilho carinhoso — Depois de hoje, terá aprendido sua lição.
fuck
Nadia is at the pool party with the other egyptians. She's listening to Teenagers and she's wearing this.


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Hunter Schulz Rutherford

Mensagem por Hunter Schulz Rutherford Qua Jul 22, 2015 7:35 pm

Hunter Schulz Rutherford
Mensagens : 72

Data de inscrição : 30/06/2015

Nordic
Have some fun


Take easy on me.

Coloquei a cabeça para fora da porta de meu dormitório, a expressão de sono estava nítida em meu rosto, mas fazer o quê? Eu não conseguia dormir de jeito nenhum, o barulho de música alta (por mais distante que estivesse) conseguia incomodar o pequeno cochilo que eu tentava tirar. Um garoto passava pelo corredor. Assobiei chamando sua atenção e ele retornou com um certo olhar de desconfiança, como se eu fosse fazer algo contra ele, por favor.  - Ei, você sabe o que tá rolando lá fora? - Indaguei o moreno que parecia um armário de tão largo que eram seus ombros.
- Uma festinha na piscina daquele bando de drogados egípcios. - O garoto parecia incomodado mas não com o fato de haver uma festa, mas sim por parecer que ele não podia frequentá-la.
- Ah sim, valeu. - Fechei a porta lentamente vendo o garoto se afastar. Então havia uma festinha privê na piscina? Ok, o que aconteceria se alguém de outra ordem entrasse de penetra? Acho que valeria a pena pagar pra ver. Dei um sorriso malicioso, corri em direção ao meu guarda roupas jogando algumas peças em cima da cama. Peguei uma camisa xadrez vermelha e preta, um jeans escuro e só. Arranquei a camisa que usava com um puxão, ela já estava quase impregnada ao meu corpo, havia ficado o dia inteiro praticamente com ela. Corri para o banheiro apenas de short e terminei de me despir lá. Eu só precisava de um banho e estava pronto para verificar como prosseguia a diversão entre os egípcios.

Limpo e arrumado, encarei-me no espelho ajeitando meu penteado. Borrifei um pouco de meu perfume do Giorgio Armani no pulso e no pescoço, peguei meu celular e saí do quarto batendo a porta. Estava quase saindo da sede de minha ordem, mas antes resolvi arrastar mais alguém à insanidade comigo. Dei a volta pelo dormitório feminino e joguei uma pedra na janela do quarto de Clary. Digamos que a pedrada fora um pouco mais intensa do que eu imaginei e eu acabei por rachar o vidro. Fiz uma careta observando a morena olhar de um lado para o outro até finalmente pousar seus olhos em mim. Lancei um sorriso meio torto à ela.
- Foi mal pelo vidro, vim te chamar para uma festa. - Ela olhou para a direção da música e ajeitou o cabelo dizendo que havia ouvido que a festa era restrita a uma única ordem. Sorri malicioso assentindo. - Eu sei disso. - Clary compreendeu meu sorriso e fechou a janela pedindo que eu a aguardasse.

Não demorou muito para que a garota saísse. Acompanhei ela com as mãos no bolso do jeans e sorri.

- Será que seremos notados de cara? - Indaguei olhando para algumas animadoras de torcida que rumavam para lá animadíssimas, dando saltos e rindo à toa. Esse tipo de diversão não era muito a minha praia, muitas coisas nessa instituição não eram minha praia, por isso decidi que deveria mudar um pouco. Ser sério demais cansa às vezes e invadir uma festa seria a melhor maneira de começar a se divertir aqui dentro. Pensei em contatar Margo, Anna e Paul também. Peguei o celular enviando uma mensagem para eles. - Venha cá, Clary. - Disse apoiando o braço no ombro dela tirando uma foto com a câmera frontal do celular. Usei a imagem para convidar o restante dos meus amigos, "Venham se juntar a invasão nórdica" era o título. Rimos enquanto eu digitava, eu estava exageradamente desinibido hoje.
[...]

Finalmente nos aproximamos da piscina e o meu espanto não poderia ser maior. Praticamente todos os membros da Egyptians estavam ali. Eu os odiava, claro, sempre os achei livres demais e agora, presenciando toda essa liberdade de perto só fez com que eu sentisse mais aversão. Eles eram a representação de tudo que eu gostaria de ser. Segurei na mão de Clary e a arrastei para o meio daquele bando de pessoas nitidamente alteradas. - Parece que já pegaram alguém. - Vi um garoto cercado por todos os lados enquanto o faziam de gato e sapato. Caminhei até um latinha de refrigerante e a peguei, achei um milagre achar uma lata de algo que não seja alcoólico logo de cara. Odiava bebida alcoólica, qualquer uma. Caminhei no meio da fumaça de cigarros, o cheiro não estava tão forte, mas mesmo assim era insuportável. Olhei para Clarissa quando começou a tocar Sky Full Of Stars. - Essa música. - Fechei os olhos dançando com ela, tá, aquilo não era totalmente eu. Quem visse acharia que eu já não estava mais sóbrio, mas eu não estava agindo normalmente desde cedo mesmo e vir para uma festa privada de uma ordem a qual eu não suporto os membros já deixava clara minha falta de sanidade. - Cause in a sky, cause in a sky full of stars. I think saw you. - Cantei o "you" fazendo tipo um uivo e sorri pulando na piscina, arrastando Clary comigo. Fiquei abaixo d'água sorrindo para a morena nórdica, se não nos notaram antes, com certeza nos notaram agora.

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Benjamim V. Hathaway

Mensagem por Benjamim V. Hathaway Qua Jul 22, 2015 10:53 pm

Benjamim V. Hathaway
Mensagens : 11

Data de inscrição : 02/05/2015

Egyptians


BENJI
Justanotherguyonthis messy world and is not confused at all.

"Amigos, eles são meu verdadeiro tesouro"

T
udo estava brilhando nas cores do caleidoscópio. Mas a cor que predominava era o verde. A multidão, a vibe verde. O tintilar das taças, o perfume de bebidas flamejantes. O aroma das belas jovens, o fulgor dos rapazes. Aquele era um mundo novo para mim. O paraíso de prazeres comuns, e artificiais. Um mundo secreto além dos muros da elite. Estar naquele mundo me causava uma leve confusão. A vibe verde estava me impregnândo a essência. E eu estava bem...

FYI
Vibe Verde é o sentimento que só egípcios emanam. É mais que uma simples essência é uma aura, um brilho. Quase como uma nota de dollar. Só que menos suja.


Enquanto Timothy preparava as bebidas eu observava alguns novos personagens entre a multidão. Mas a corte Egípcia eu diria, o panteão Egípcio estava ali por perto.

FYI * Indíce de Sobrevivência Egípcio
Cap 1 - A corte do Nilo..


[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Tumblr_inline_mo1gcn7dJh1qz4rgp
A primeira foto era do Próprio deus-sol. Noah. A entrada deslumbrante, o jeito com que se sobressaia a multidão, a coroa dele era mais que ouro. Seu sorriso alegre e os olhos azuis celestes. A.K.A: Pharoh.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Tumblr_inline_n2dsal0R4w1sn0v2t
A segunda foto era da deusa-lua. A luz materna da noite, Nadia. Os cabelos dourados e o ar inteligente lhe davam o mesmo tom das dunas douradas. Aquela menina era deslumbrante apenas por ser.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Tumblr_moth7j5oHE1rm83v1o3_250
A terceira foto e a Deusa da beleza, a rainha do nilo. Mia, Uma leoa forte e hipnotizadora. Caçadora e que nos transmitia proteção e uma infinita beleza. Forte e Indisolúvel, uma amazona dos desertos.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Tumblr_ll1vvmpIjV1qf3c5io1_500
A quarta foto era a Deusa das chamas e do metal. - Riley. Nada poderia traduzir melhor as belezas das chamas que esquentam as noites, nada dança mais do que as chamas do sol. Riley espalhava calor como as chamas da roda do sol.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Tumblr_n7db0tLNdC1tdxxluo7_250
A quinta foto era a deusa dos gatos. - Wendy. Os olhos cianóticos, a postura imperial, as garras titânicas que poderiam rasgar um coração facilmente na balança do destino.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Tumblr_me9xax20go1qzvluyo1_500
A sexta foto era a deusa das estrelas, das formas, e das artes. - Haky. A beleza juvenil e os olhos tranquilos eram um oásis confortável convidando os perdidos. Vislumbrar a arte era olhar para ela.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 Large
A Sétima foto...o deus dos sorrisos, da vida, dos portais, deus das miragens. Ele me levara da minha vida normal, dentro das paredes do meu quarto ao paraíso Danúbio. Timothy. Os cabelos dourados, os olhos penetrantes, o jeito afável. Estar no paraíso e aqueles que se perdem na miragem de seu doce sorriso, some da existencia para uma vida de mensura ao céu.

Foi quando eu percebi que estava preso em meus pensamentos. Timothy falara comigo. Eu sorri olhando as fotos que acabara de tirar. Eu tirei uma foto dele, a sétima foto. Sorri sem jeito. Ele falou sobre eu não estar no meu lugar. Olhei para o chão e forcei um sorriso confiante.

- Bem...Está na cara né? - disse torcendo para não está vermelho. - É a primeira vez que vou a uma festa com pessoas da minha idade. É minha primeira vez em uma festa com tantas pessoas...digamos...V.I.P. - disse sorrindo timidamente, mordo o lábio inferior. Olho em volta e rio dos intrusos que chegavam na corte.

Timothy ainda lia meus pensamentos. Dei um passo atrás trombando com seu corpo. Foi quando dei por mim, e Noah e Riley estavam ali perto de mim. Eles estavam a uma certa distancia. Ele pareceu avaliar algo em mim. Será que ele notara as minhas roupas de segunda mão? Era agora que eu ia ser expulso da festa.

[RP ABERTA] You shall not be sober! — Pool Party - Página 2 1713065225
Sério??? Isso mesmo produção???

- Acho que é melhor eu ir embora - consegui balbuciar para o Timmy, não queria ser expulso. Tomo um gole da minha Pepsi.

Vejo Noah se afastar com Mia que apenas me deu uma piscada docemente. Eu suspirei, e Timothy me mirou, ele deveria me achar um idiota. Ele deveria estar pagando um trote. Conversar com o zé-ninguém da festa. Mas eu aproveitaria cada minuto daquilo.

Senti sua mão em meu ombro. E olhei para ele quando preparava a câmera. Gelei da cabeça aos pés, menos o rosto que estavam em chamas.

[/color]
MOMENTO NERD
Tipo Crônicas de Gelo e fogo...agora fazia todo sentido.


Meu estomago revirou como se borboletas voassem nele. Eu ri do  que ele falou.

- Obrigado por ser tão legal, Timothy. - disse sorrindo.
robb stark

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Noah Braückeroux

Mensagem por Noah Braückeroux Qui Jul 23, 2015 12:03 am

Noah Braückeroux
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Egyptians
                            pool party
Quando Mia se afasta, decido ignorar um pouco o intruso, elas cuidariam disso, então, vejo o loiro que não é intruso, ele possui diversas tatuagens, o que me faz gostar ainda mais dele. Ele diz se chamar Finn. Sorrio, bonito, o nome:
— Prazer, Finn. Eu me chamo Noah. — Pisco para ele, não de forma "quero te dar uns beijos", mas de uma forma para saudar o novo amigo.

Meu corpo começa a ficar rígido depois de alguns outros goles da Ciroc pura, decido dar um jeito naquilo, embora fosse fácil aguentar, o difícil era fazer com que o corpo não rejeitasse tanto teor alcoolico. Pego um dos copos vermelhos, me perguntando por que não eram verdes, busco por um refrigerante, logo encontrando uma coca diet, daria pro gasto. Abro a latinha e despejo todo o conteúdo para dentro do copo, pegando um palito e misturando um pouco. Ótimo, refrigerante batizado. Tomo um gole, sentindo o quente e o gelado ao mesmo tempo.

Obervo o trote que Mia passa no intruso, rindo um pouco, e logo respondendo à pergunta de Finn.
— Eu estou morrendo de vontade de passar um trote, é, mas é mais fácil deixar o grego para elas, quero atacar um nórdico. Mais especificamente aquele que está na piscina. — Aponto na direção do carinha na piscina. Sorrindo para Finn, pergunto. Olho um pouco além, e vejo o rapaz da camisa badalada. — Eu vou falar um com aquele cara com o Timothy, quer vir comigo? — Sem esperar uma resposta direta, já tomo caminho, esperando que ele me siga. Timothy e o egípcio desconhecido não estão muito longe, de modo que logo eu estou na frente deles, sorrindo deliberadamente, e dizendo:
— Cara, sua camiseta é do badalo. Você tem bom gosto. Você acaba de se tornar meu novo melhor amigo. — Meu sorriso é sincero, eu sou sincero, realmente queria ter uma amizade com ele. — Sou o Noah. — Olho para Timothy, levantando a mão esquerda, para um hifive. — E aí, Tim?
WE ARE AMAZING
robb stark



Última edição por Noah Braückeroux em Qui Jul 23, 2015 1:02 am, editado 1 vez(es)

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Clarissa A. Arnecker

Mensagem por Clarissa A. Arnecker Qui Jul 23, 2015 12:06 am

Clarissa A. Arnecker
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Data de inscrição : 06/07/2015

Nordic
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We got no class and we got no principles.
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She made her way to the bar – Cantarolava, abaixando um pouco a cabeça para enxergar melhor os traços desenho que fazia. Estava sentada na escrivaninha quase que a tarde inteira, já que não havia absolutamente nada para fazer. Sortudos eram aqueles egípcios, que provavelmente estariam pulando em volta da piscina agora, enquanto eu estava aqui, mofando e, mesmo com o fone de ouvido, ouvindo suas músicas agitadas.  – I tried to talk to her, but she seemed so far. –

A caveira mexicana já estava ganhando forma quando, subitamente, escuto o barulho de algo batendo, me fazendo perder a concentração e errar o traço. Tirei os fones, ainda olhando abismada para o desenho, analisando se havia como recupera-lo, quando lembrei que eu tinha coisas mais importantes para fazer – como descobrir quem havia tacado uma pedra na minha janela.

Sim, uma pedra. Uma bem grande pelo visto, já que o vidro estava rachado. Passei os dedos sobre as linhas, pelo menos, não quebraria, por enquanto. Abri a janela, botando a cabeça para fora para ver se o infeliz que havia feito arte ainda estava por ali e, para minha surpresa, sim, estava. Arqueei as sobrancelhas para Hunter, que me olhava com um sorriso torto de cachorro sem dono, me convidando para ir a uma festa. Olhei para a direção da piscina, a única festa era aquela, dos egípcios. Ajeitei o cabelo, pensando em uma forma não muito ignorante de dizer não. – Hmm, ouvi dizer que é uma festa restrita apenas para os Egyptians. – Balbuciei, e não deixava de ser verdade, oras. Mas Hunter assentiu, sorrindo maliciosamente. “Eu sei”. Cerrei os olhos, pensando melhor no caso. Eu nunca havia ido em uma festa como essa, e talvez por isso não me sentia tão atraída para esse tipo de lugar. Mas, talvez, não fosse tão ruim assim. Há uma primeira vez para tudo, certo? – Me espere, desço em cinco minutos. – E fechei a janela em seguida.

Saltitei até o armário, pegando as primeiras peças de roupa que eu encontrei pela frente. Um short jeans não muito curto e claro, junto de uma bata branca. Ótimo, básica desse jeito não teria problemas caso me molhasse, já que a festa era na piscina. Dei um jeito no cabelo que estava todo bagunçado e pronto. Perfeita para uma festa, qual eu tinha certeza que sairia toda ensopada.

Desci rapidamente, encontrando com Hunter. Conversávamos animadamente enquanto seguíamos até a festa, junto de várias outras pessoas, todas agitadas, espalhafatosas. Meu pai adoraria saber que eu estava indo no mesmo lugar que os “bêbados, drogados e sabe Deus o que mais”, os festeiros, pessoas que ele jamais permitiu que eu me misturasse. Honestamente, uma parte de mim só estava indo para contraria-lo, enquanto a outra queria experimentar um pouco do que eu perdi por todos esses anos.

Sai dos meus pensamentos quando Hunter me puxou para uma foto. Deu tempo de eu fazer uma careta e, então, ele enviou a imagem convocando o resto da turma para comparecer a “invasão nórdica”. Caímos na risada e, enquanto mais nos aproximávamos do local, mais animada eu me sentia, totalmente diferente da garota de quinze minutos atrás.

[...]


A festa estava bombando. Pessoas dançando visivelmente alteradas, bebidas, amassos, tudo o que podia imaginar. Eu não fazia a mínima ideia se aquela eram apenas os Egyptians, ou se os Greeks já haviam se instalado ali também, só sei que todo mundo ali estava muito, muito louco. Era quase invejável toda a folia deles. Comecei a rir, enquanto Hunter me puxava para o meio do pessoal. – Talvez se nós nos mexessemos mais, eles não nos notariam. – Continuei rindo, pegando algo para beber. Preferi uma água, não tinha o costume de beber álcool e essa não parecia a melhor situação para começar a ter.

Logo que a música trocou, me vi dançando com Hunter Sky Full of Stars. Assim como ele, fechei os olhos, esquecendo que estava no meio de um monte de gente estranha, fumaça de cigarro e bebida. Apenas me mexia, imaginando o quão patética eu deveria estar, já que dança não era muito a minha praia. É. Isso até sentir o ventinho, o baque, e a água gelada. Hunter sorria, satisfeito por ter chamado a atenção, e eu não podia deixar de fazer o mesmo.

Hunter, eu tive uma ideia. – Disse ao emergir, respirando fundo enquanto nadava até a borda. Mas não saí antes de pular em cima dele, nos afundando novamente, dando o troco por ter nos jogado na piscina. – Agora que já me vinguei. - Ri, terminando o caminho até a beirada. - Temos que sair daqui. Agora. – Sai da piscina, puxando o nórdico comigo. Atravessamos a multidão correndo, sem parar nada, tentando não esbarar nos alunos que entravam na frente. Eu não sei dizer o motivo, mas subitamente minha mente havia aflorado para deixar aquela festa mais animada. Para mim, ao menos.

Andamos até sair da área da piscina e sentamos em um banquinho do pátio. – Espero que as meninas não tenham saído do dormitório ainda. – Murmurei, pegando o celular que estava dentro de uma capa de plástico – minha intuição jamais falhava, eu sabia que sairia da festa toda molhada – e comecei a digitar rapidamente algumas palavras, escutando o riso de Hunter ao meu lado. Quando terminei, enviei a mensagem e guardei o aparelho, passando a encarar o rapaz ao meu lado, numa pergunta muda sobre o que ele havia achado da ideia, ao mesmo tempo que pensava o quanto era engraçado como, mesmo chegando há pouco tempo, eu já havia conhecido pessoas mais interessantes do que conheci em toda a minha vida na pequena Rye.

Ei – Chamei depois de um tempo de silêncio – Você realmente pulou na piscina com o seu celular no bolso? – Mordi os lábios, tentando não rir da cara de Hunter.

_________________________________________________________________________________________


thank you secret from TPO.

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Hunter Schulz Rutherford

Mensagem por Hunter Schulz Rutherford Qui Jul 23, 2015 1:05 am

Hunter Schulz Rutherford
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Nordic
Have some fun


Take easy on me.

Nadei em direção a Clary tentando agarrar suas pernas, mas ela fora mais ágil e emergiu saindo da piscina. Se eu bem ouvi direito ela tinha um plano. Ergui-me tirando a cabeça de dentro d'água observando a garota já fora da piscina. Estava prestes a sair quando ela saltou novamente pondo a mão em minha cabeça e afundando meu corpo para baixo novamente. Sorri voltando a superfície pronto para dar o troco, mas Clary já me puxava para fora da piscina. Saí da piscina balançando a cabeça feito um cão encharcado, pedi desculpas a algumas pessoas que estavam ao redor e que foram atingidas pelos meus jatos d'água e segui Clarissa para não sei aonde. - Aonde estamos indo sua louca? - Indaguei entre risos enquanto era arrastado por entre aqueles alunos cheirando a álcool, drogas e diversão. Esbarrei em todo mundo, perdi a conta de quantos pedidos de desculpa eu havia feito durante aquele percurso. Ainda não entendia o que Clary pretendia com essa saída do local, a parada éramos curtir a festa e não fugir dela.

- Diga que isso foi uma saída estratégica? - Disse ainda sorrindo quando a ouvi dizer algo sobre as garotas ainda estarem em seus dormitórios. Enquanto ela digitava algo freneticamente em seu celular eu avaliava minha situação. Olhei para mim mesmo, estava totalmente encharcado, porém vivo e pronto para voltar à toda aquela insanidade. Senti uma animação percorrer meu corpo e me aproximei de Clary para ver o que ela tanto digitava. Meu sorriso alargava cada vez mais ao ler seu planinho para a noite. - Agora sim eu estou gostando. - Disse esfregando as mãos uma na outra, nunca me senti tão animado em toda minha vida, e pior, com pessoas que eu sequer conhecia totalmente. Ela enviara a mensagem e eu sorri observando a morena que só tinha feições de anjo, mas que sabia fazer uma farra quando queria. Quando ela me questionou sobre meu celular eu fiz uma careta de derrota passando a mão pelo bolso traseiro do jeans molhado. Tirei meu Iphone do bolso, estava totalmente encharcado. - Pode rir Clary, eu sei que você quer. - Enfiei o celular no bolso novamente, daria um jeito nele mais tarde, se é que há algum jeito. Tirei minha camisa, toda aquela umidade estava acabando comigo. Torci o tecido xadrez removendo toda aquela água, amarrei a blusa na cintura e olhei para Clary passando a mão no cabelo. - Vamos voltar pra sede, pegar as coisas e voltar para a festa, combinado? - Ela assentiu e eu a segui de volta para a sede.

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Timothy G. Keynes

Mensagem por Timothy G. Keynes Qui Jul 23, 2015 2:30 am

Timothy G. Keynes
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Data de inscrição : 08/03/2015

Egyptians

TIAU!

Olá, meu nome é Timothy e estou escrevendo alguma coisa aqui embaixo, provavelmente é um texto confuso que tenta ser claro, mas na ânsia por dar informação eu acabo me perdendo e deixo tudo confuso, enfim... Só queria mudar o que estava escrito aqui nas letrinhas pequenas, por isso estou escrevendo isso, bjks!
__________________________________________________________________________________

As coisas estavam indo bem, Benjamin parecia estar aos poucos se sentindo mais a vontade naquele ambiente caótico de festa adolescente, mas de repente algo pareceu abalar ele, tive a impressão de que foi quando Noah e Nadia ficaram perto de nós, um olhar torto pareceu ser o suficiente pra fazer o rapaz fraquejar e de repente toda a confiança que parecia ter se estruturado nos últimos minutos ruiu, fazendo retornar aquele garoto frágil que estava sozinho na espreguiçadeira, talvez realmente fosse demais pra ele. Se essa idéia toda em minha mente era uma mera teoria sobre o que Benjamin poderia estar pensado, tal teoria passou a ser fato quando ele disse estava pensando em ir embora. Olhei pro lado e vi um grego sendo amarrado, a falta de limites daquilo começava a me assustar também – Também acho melhor você ir embora, esse lugar é horrível de mais pra você – Disse esboçando um sorriso e  cruzando meu braço ao do garoto enquanto caminhava junto dele rumo à porta de saída.

“Obrigado por ser tão legal, Timothy” As palavras de Benji me fizeram parar de andar por um segundo, virei-me na direção do rapaz que parecia um pouco distraído com sua câmera, ou talvez fosse uma forma meiga de disfarçar a timidez, dei-lhe então um beijo na bochecha – Obrigado por ser a coisa mais adorável desse lugar, Benjamin – as palavras saíram de forma sonora, como se estivesse lendo um livro de histórias infantis – Sabe, na cozinha da ordem eu tenho certeza que tem refrigerante, salgadinhos também! – digo sorrindo brincalhão pro rapaz enquanto saímos de lá e voltamos pra nossa ordem.

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Miranda Searles Grey

Mensagem por Miranda Searles Grey Qui Jul 23, 2015 2:41 am

Miranda Searles Grey
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Data de inscrição : 30/04/2015

Diretores - Principal







'Cause baby now we got bad blood


C

hego à festa indo direto na caixa de som e imediatamente puxo a tomada do som e começo a falar em alto e bom som, sem esconder o mínimo tom de ira na minha voz. – O que vocês estão pensando? – Grito. – Isso daqui não é uma boate, não é um lugar para inconsequentes fazerem baderna. Essa Instituição é seria, se vocês estão aqui foi porque merecerem, mas se for para fazer disso uma bagunça adolescente, tem uma lista de alunos para entrar no lugar de vocês.
Vou andando pela festa e paro perto de uma mesa. – Isso é bebida alcoólica e maconha... Drogas... – Suspiro fundo. - Vocês realmente só podem estar loucos! – Digo explodindo. – Têm noção do quanto essa atitude é perigosa? Se alguém caísse na piscina e machucasse? Se alguém passassem mal? Vocês iriam fazer o quê? Dá para ouvir a bagunça da minha sala. – Suspiro. – Ou seja, essa atitude não foi somente inconsequente, foi burra! Aqui tem câmeras! Aqui tem professores caminhando, tem vigia, tem zelador, tem de tudo para vocês serem pegos. – Paro novamente e me acalmo, tornando meu tom de voz frio. – Todos vocês serão punidos por esse ato, será retirado um ponto geral de cada ordem por cada pessoa que postou, agora vocês vão pra suas ordens dormir, porque as 7 da manhã vocês irão acordar para limpar a piscina e toda área em volta e um email será encaminhado para o pai de cada um. Iremos verificar as câmeras para saber todos que estiveram aqui. Tenham uma boa noite. – Digo me retirando, deixando alunos reclamando para trás, porque nada justificaria o que eles fizeram.
You know, we used to be mad love. So take a look what you've done. 'Cause baby, now we got bad blood.


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Mia Waldorf

Mensagem por Mia Waldorf Qui Jul 23, 2015 3:26 am

Mia Waldorf
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Data de inscrição : 16/07/2015



I like us better when we're wasted!
#7 . music:AQUI look:AQUI
Tudo que é bom dura pouco, já diz o ditado popular. Esse foi o caso da pool party dos egyptians, que ainda tinha muito tempo pela frente para acontecer, mas foi interrompida logo no início. Mas o início já havia sido tão movimentado que me parecia que a festa durou semanas. Sempre fui fã de festinhas, mas aquela tinha sido a mais animada e cheia de acontecimentos que já tinha ido. Geralmente, fica cada um em um canto, faz pouco ou nada na festa, e esta morre como um total fracasso numa tentativa frustrada de animar gente desanimada. Pelo menos essa me deixou com gostinho de quero mais e me fez conhecer pessoas incríveis que, se não fosse por essa festa, não teria acontecido.

Escutei o sermão da mulher que supus ser a diretora. A lição de moral foi muito parecida com as que minha mãe dava. E eu entendia a diretora, afinal ela precisa colocar ordem na instituição. Só fiquei impressionada por ela estar na sala dela durante o período da festa, em que não tinha nenhuma atividade no colégio. Ela deve trabalhar bastante. Quando falou sobre as câmeras, também fiquei impressionada, porque não conseguia ver nenhuma. Talvez fossem drones em formato de mosca, coisa de filme de espião. Apesar de admitir o vacilo, já que a festa deveria ser dentro da ordem como programada e não exposta para que as outras ordens participassem apesar da "restrição", achei a punição bem severa. Contudo, também percebi que a imposição não poderia ser ponderada pra uma proporcionalidade. É o que acontece quando o ser humano está no poder, esquecemos até dos tempos de quando fomos jovens.

Depois que a mulher deixou o local, percebi que muitos estavam chateados e preocupados. Chateada eu estava, mas recuperaria o ponto que perdi para a minha ordem com minhas aulas. E, sinceramente, fazia bastante tempo que eu não ria tanto, dei boas gargalhadas nesse pouco tempo. Já preocupada eu não estava nem um pouco. Eu provavelmente receberia uma bronca padrão da minha mãe e seria encaminhada pro psicólogo da escola. Se fosse expulsa, poderia voltar pra American Ballet Academy, de onde sinto tantas saudades.

Aproveitei que já estava lá mesmo e comecei a recolher o lixo da festa proibida. Alguns poucos se juntaram a mim, como já estava previsto antes da diretora interromper, e em questão de minutos garrafas vazias e copos estavam depositados nos sacos pretos de lixo. Olhando para a área da piscina, era impossível dizer que tinha acontecido uma festa ali. Nenhum vômito, bebida derramada, nada. A única bagunça estava depositada nos sacos pretos. Quando voltássemos no outro dia para limpar, como a diretora ordenou, não teríamos tanto trabalho.

Depois de tudo, peguei minha bolsa e meu megafone, que tinha trago comigo. Então, sai junto com Nadia, Noah, Riley, o garoto do trote e outras pessoas que estavam no recinto.

GO EGYPTIANS! X

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Allyria Wojcìk-Bouchard

Mensagem por Allyria Wojcìk-Bouchard Qui Jul 23, 2015 4:16 am

Allyria Wojcìk-Bouchard
Mensagens : 54

Data de inscrição : 20/06/2015

Policial


cool kids;



I wish that I could be like the cool kids, Cuz all the cool kids, they seem to fit in.  


"Tutora! A casa caiu!" Foram estas as palavras que arrancaram Anastasia de um belo sonho em que ela era uma bailarina dentro de uma enorme caixinha, e a caixa girava, e girava, e a melodia ecoava, fazendo-a suspirar de paixão por aquilo. Quando abriu os olhos viu onde se encontrava – nos campos ao fundo do prédio egípcio. Olhou preguiçosa para um aluno que parecia indeciso entre rir ou chorar. "Que casa caiu?" Questionou, coçando os olhos enquanto reunia sua toalha verde-limão do gramado e seu travesseiro em formato de uma flor de lótus. Desnecessário, era a única palavra que lhe veio a mente; ela havia recolhido tudo somente para jogar ao chão e correr descalça pelo campus após ouvir o real significado de a casa caiu. Sequer se importou com o fato de estar descabelada, com roupas largas e provavelmente o rosto terrível pós-despertar. Ela só desejava ter asas para alcançar o prédio das piscinas poliesportiva do instituto e tentar reverter o estrago feito pelos seus elfos.

"Tarde demais." Grunhiu em mente quando em meio a tropeços invadiu o pavilhão das piscinas. Os olhos azuis arregalados captavam ao cenário caótico dali – aquilo a fez recordar sua época estudantil, ela teria rido de como aquele lugar estava um caos se não estivesse tão afetada pelo que conseguiu ouvir dos múrmuros dos adolescentes dali. "Pontos perdidos. Faxina as sete da manhã." Foram as poucas coisas que conseguiu captar. "Que bosta." Resmungou quando viu os egípcios caminharem alinhados para fora do prédio, obviamente revoltados. "Maldita hora para dormir nos jardins", pensou a loira, que prendia seus cabelos em um rabo de cavalo para parecer menos uma vítima de uma descarga elétrica e mais tutora responsável; quem dera fosse! Ela poderia ter evitado aquilo? Ou pelo menos os ajudado a comemorar de forma menos prejudicial? O estrago já estava feito, e ela apenas observou com um olhar afável e sorriso curto no rosto. Isto até captar um egípcio com um beque preso entre os dedos; fez questão de caminhar até este e tomar o cigarro de maconha de sua mão. "A festa acabou, meu menino. Tome um banho, coma algo e vá descansar." Aconselhou, guiando-o ao grupo de retirada enquanto dava umas tragadas secretas no cigarro – estava precisando aquele momento, oras.

Com o pavilhão devidamente vazio ela pode olhar bem o cenário, rir daquilo e se preparar psicologicamente para ajudar seus elfos na limpeza daquilo, além de se preparar para o que falar com eles sobre aquilo. O dia seguinte seria cheio, de fato, e Anna permitiu-se tragar mais daquele cigarro para tentar, só tentar, não ficar tão aflita com a situação.






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